quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

do se sobreviver na miséria...


© google


«

Façamos deste ano um ano de acção!
É o que maior parte dos [nossos cidadãos] querem: que nós, a partir desta Câmara, nos centremos nas suas vidas, nas suas esperanças e aspirações.

Acredito que o que une as pessoas desta nação, seja qual for a raça, religião ou partido político, sejam jovens, velhos, ricos ou pobres, é a simples (mas profunda) crença de que há oportunidades para todos; a noção de que se trabalharmos no duro e formos responsável poderemos seguir em frente.

Depois de [...] anos de crescimento económico, os benefícios empresariais e os preços das acções nunca foram tão altos e os mais ricos nunca viveram tão bem. Mas apenas os salários médios se modificaram. 

A desigualdade tornou-se mais profunda. O lado mais amargo, o lado mais duro, é concluir que, no meio da recuperação, demasiados [nossos cidadãos] estão a trabalhar mais do que nunca, mas só conseguem sobreviver. Muitos, nem sequer trabalho têm!
O nosso trabalho é reverter esta situação!

"Os [nossos cidadãos] concordam esmagadoramente que ninguém que trabalhe a tempo inteiro deve ter de criar uma família na pobreza!

»



Barack Obama dixit, para a nação norte-americana.
o "deputado da nação" subscreve. na íntegra. e devidamente adaptado para a nossa comesinha realidade nacional.



"disse!"


Sem comentários: