quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

da Educação da nação



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Portugal tem uma das mais altas percentagens (38%) de jovens que queriam prosseguir os estudos, mas não têm possibilidade de os pagar, revela o inquérito intitulado "Educação para o Emprego: Pôr a Juventude Europeia a Trabalhar", patrocinado pela Comissão Europeia.

Neste inquérito, 31% dos jovens portugueses declarou «não ter tempo para estudar» porque tinha de trabalhar - o valor mais elevado de entre os países analisados.
O valor das propinas pago pelos estudantes nas universidades públicas ultrapassa os 1000€/ano e o relatório indica outro factor que eleva as despesas: a deslocação da área de residência («45% dos jovens inquiridos tem de sair da sua cidade para continuar a estudar»). 

Os empregadores, por seu lado, dizem que não encontram as qualificações que precisam: 30% relatou não preencher vagas por não encontrarem um candidato com as competências adequadas.
«As coisas estão obviamente quebradas no percurso educação para o emprego em Portugal», concluem os relatores.

O estudo incidiu em 5300 jovens, 2600 empregadores e 700 instituições educativas, de 8 países da União Europeia com 28 Estados membros: Alemanha, Espanha, França, Grécia, Itália, Portugal, Reino Unido e Suécia.
O (designado) "relatório McKenzie" sublinha que, entre estes 8 países, 5 estão entre as maiores economias da Europa (Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido), e 2 entre os países mais afectados pela crise económica (Grécia e Portugal).
No conjunto, estes países têm perto de 75% do desemprego jovem na União Europeia a 28 membros.

O relatório contém «uma mensagem clara», lê-se no documento que enquadra a iniciativa«Políticos, educadores e empresários devem todos sair dos seus silos e colaborar mais estreitamente para evitar o que é uma crise de crescimento».

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da notícia acima, cujo texto original foi reformulado, para ser perceptível a quem o lê, retenho a «mensagem clara» exposta no relatório.
no nosso País, infelizmente não é só na área da Educação que tal se verifica. mas esta, no entendimento do "deputado da nação", é o pilar de todas as outras.


"disse!"



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