quarta-feira, 12 de março de 2014

luxos...



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mais do que manifestos (válidos, é certo, mas que a UE diligentemente já se prontificou a rejeitar) o que o "deputado da nação" gostaria de sentir na sua depauperada carteira era a «reestruturação» das seguintes afirmações:

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Não podemos repor automaticamente os rendimentos salariais que as pessoas auferiam no início da crise. A única estratégia possível será indexar a reposição de salários e de pensões à retoma e ao desempenho económico.

É verdade que as medidas desenhadas pelo Governo, de cortes nas pensões e salários, foram apresentadas como transitórias, mas continuam a sê-lo. "Transitório" não é o que dura só um ano, mas o que é necessário enquanto a disciplina financeira o justificar.

Estou convicto de que os portugueses estão dispostos a este tipo de sacrifícios desde que sejam condição para um futuro melhor.

»


sr. Primeiro, com toda a propriedade que me assiste peço-lhe:
emigre! acate o que os seus pares, neste (des)governo, incentivam os nossos jovens a fazer! e, se não for pedir muito, vá pela beirinha da estrada e pela sombrinha, pelas razões que se sabe...



"disse!"



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