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Cavaco imagina o Portugal de 2035, um país em que a dívida, em grande medida, já foi paga, e desceu para um valor próximo dos 60% do PIB. Para que isso aconteça, há que seguir a estratégia que, nos últimos anos, fez com que a dívida subisse de 90% para 120% do PIB. De acordo com as contas do Presidente, Portugal precisará de crescer 3% ao ano durante 20 anos seguidos para atingir este objectivo. No entanto, segundo pessoas que foram consultar dados, nos últimos 40 anos Portugal não conseguiu crescer 3% uma única vez.
Tenho de ir reler o prefácio, porque não dei pela parte em que seres de outros planetas visitam o nosso país e o colocam no caminho do crescimento económico inédito, partindo dos escombros deixados por uma das maiores crises de sempre. É capaz de estar nas entrelinhas e eu, que sou um leitor pouco sofisticado, não percebi.
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autor: Ricardo Araújo Pereira
fonte: visão.pt
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É sabido que ainda precisamos de fazer descer o nosso défice público em 2015, nos termos que ficaram acordados com os nossos credores internacionais, para 2,5% do PIB. Não sabemos ainda com rigor, em termos de valor absoluto, o que é que isso vai significar. Mas haveremos de saber, dentro de algum tempo... Durante o mês de Abril terá de ficar clarificado...
Será um "mix" entre medidas do lado da despesa e medidas do lado da receita, numa combinação que seja o melhor possível para reduzir o défice para 2,5% em 2015...
Agenda escondida é que não há. Não há nada escondido! Não pode haver nada mais público do que isto!
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autor: Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho
fonte: público.pt
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[A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, deixou aos deputados do PSD uma nova forma de cobrar impostos no pós-troika: taxar os levantamentos que são feitos nas contas bancárias onde são depositados os salários e as pensões.]
Em vez de um imposto que desincentiva o rendimento, este incentiva a poupança.
[Teodora Cardoso deixou ainda um alerta sobre o nível salarial.]
Os salários não vão nunca subir muito. Portugal vai competir com países com salários baixos.
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autor: Presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso
fonte: público.pt
o "deputado da nação" considera que existe uma correlação entre o pertinente escrito de Ricardo Araújo Pereira e as (patéticas) afirmações dos dois altos responsáveis políticos que se lhe seguiram.
só ainda não descobriu qual foi.
"disse!"
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