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Os nossos governantes têm-se preparado para anunciar, contentíssimos, que a Crise acabou, esquecendo-se de dizer tudo o que acabou com ela.
A primeira coisa foi a Cultura, que é o património de um País.
A segunda foi a felicidade, que está ausente dos rostos de quem anda na rua todos os dias.
A terceira foi a esperança.
A quarta foi o meu pai e outros como ele, que se recusam a ser governados por gente que fez tudo para dar cabo deste País - do País que ele e milhões de pessoas como ele, cheias de defeitos, quiseram construir: um país melhor para os filhos e para os netos.
Fracassaram nesse propósito. Enganaram-se ao pensarem que podíamos mudar.
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o "deputado da nação" solidariza-se com a comovente carta de João Tordo, filho de Fernando Tordo.
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